«Os anos de espera terminaram com o notável “Serpente”, em quarteto, onde surge acompanhado por músicos superlativos, líderes dos seus próprios projetos... com uma seção rítmica sempre requintada – incluindo um belo solo de Miguel Ângelo... e mais uma notável contribuição de um contrabaixista em estado-de-graça.» por António Branco na Jazz.pt